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sábado, 22 de março de 2008

ORIGENS DA PÁSCOA

A PÁSCOA: Origens e Simbologia  A Páscoa é para o Mundo Cristão uma das principais festas religiosas invocando, durante a Semana Santa, o suplício e morte de Jesus e a sua Ressurreição no Domingo de Páscoa. OrigensMas esta festa religiosa tem as suas origens há muitos séculos atrás, numa festa de passagem. Entre os povos da Antiguidade, o fim do Inverno e o início da Primavera era um momento muito importante, pois representava o final de um período de difícil sobrevivência e o começo de um outro mais prometedor.Celebrada no início da Primavera, no mês de Março, esta festa marcava, assim, a passagem de uma época “de trevas” para uma “de luz”. O Termo “Páscoa” em latim, Pascae, em grego, “Paskha” e que surge pela primeira vez com os Hebreus como Pessah, significa Passagem. Fosse a passagem do Inverno para a Primavera, de uma época de “trevas” para uma de “luz” ou a passagem dos Hebreus pelo Mar Vermelho foi sempre ocasião de festa. Apesar de ter as suas origens na festa judaica, pois Jesus como Judeu celebrou a Pessah, é óbvio que a Páscoa cristã tem um significado muito diferente da Judaica. Para os Judeus a Pessah comemora o Êxodo dos hebreus, por volta de 1250 a.C., do Egipto para a Terra Prometida com a Passagem do Mar Vermelho, terminando assim os anos de escravidão do povo hebreu.Tem a duração de oito dias e celebra-se no dia 15 do mês de Nissan do Calendário judaico que se rege pelo movimento da Lua (calendário lunissolar) e que faz a contagem dos anos a partir da criação do Mundo. Apesar das diferenças do Calendário Judaico e do Gregoriano, por vezes a Páscoa e a Pessah coincidem. Este ano a Pessah ocorre, segundo o nosso calendário, a 20 de Abril.Durante muito tempo, a Pessah foi festejada no Templo de Jerusalém onde os cordeiros eram sacrificados.Hoje em dia é sobretudo uma festa de família e tem o seu ponto alto no Jantar do Seder, que serve não só como comemoração do Êxodo do Egipto mas também como uma forma de ensinar às gerações mais novas a Torah e a História do povo Judeu.  Um osso de cordeiro – em memória do cordeiro sacrificado por Moisés –, o pão ázimo – pão não fermentado que invoca o pão que, na fuga do Egipto, os Hebreus não tiveram tempo de deixar fermentar – e as ervas amargas – que representam os terríveis anos de cativeiro dos Hebreus no Egipto –, são elementos obrigatórios em qualquer Seder.Este Jantar termina com os votos de “Para o Ano que vem em Jerusalém” em memória dos séculos e séculos que os Judeus estiveram privados desta sua cidade. Para nós, cristãos, tem um significado puramente religioso em que se comemora o sofrimento de Jesus na terra, que morreu crucificado para nos salvar.  A Semana Santa que termina no Domingo de Páscoa, com a celebração da Ressurreição de Cristo é um dia de festa para todos os cristãos.Simbologia Os símbolos que, hoje em dia, estão associados à Páscoa têm, também, as suas origens há séculos atrás. Para os egípcios e persas, os ovos, símbolos do nascimento, eram tingidos e oferecidos aos amigos na Primavera.A PÁSCOA: Origens e Simbologia  A Páscoa é para o Mundo Cristão uma das principais festas religiosas invocando, durante a Semana Santa, o suplício e morte de Jesus e a sua Ressurreição no Domingo de Páscoa.OrigensMas esta festa religiosa tem as suas origens há muitos séculos atrás, numa festa de passagem. Entre os povos da Antiguidade, o fim do Inverno e o início da Primavera era um momento muito importante, pois representava o final de um período de difícil sobrevivência e o começo de um outro mais prometedor.Celebrada no início da Primavera, no mês de Março, esta festa marcava, assim, a passagem de uma época “de trevas” para uma “de luz”.O Termo “Páscoa” em latim, Pascae, em grego, “Paskha” e que surge pela primeira vez com os Hebreus como Pessah, significa Passagem.Fosse a passagem do Inverno para a Primavera, de uma época de “trevas” para uma de “luz” ou a passagem dos Hebreus pelo Mar Vermelho foi sempre ocasião de festa.Apesar de ter as suas origens na festa judaica, pois Jesus como Judeu celebrou a Pessah, é óbvio que a Páscoa cristã tem um significado muito diferente da Judaica.Para os Judeus a Pessah comemora o Êxodo dos hebreus, por volta de 1250 a.C., do Egipto para a Terra Prometida com a Passagem do Mar Vermelho, terminando assim os anos de escravidão do povo hebreu.Tem a duração de oito dias e celebra-se no dia 15 do mês de Nissan do Calendário judaico que se rege pelo movimento da Lua (calendário lunissolar) e que faz a contagem dos anos a partir da criação do Mundo.Apesar das diferenças do Calendário Judaico e do Gregoriano, por vezes a Páscoa e a Pessah coincidem. Este ano a Pessah ocorre, segundo o nosso calendário, a 20 de Abril.Durante muito tempo, a Pessah foi festejada no Templo de Jerusalém onde os cordeiros eram sacrificados.Hoje em dia é sobretudo uma festa de família e tem o seu ponto alto no Jantar do Seder, que serve não só como comemoração do Êxodo do Egipto mas também como uma forma de ensinar às gerações mais novas a Torah e a História do povo Judeu.Um osso de cordeiro – em memória do cordeiro sacrificado por Moisés –, o pão ázimo – pão não fermentado que invoca o pão que, na fuga do Egipto, os Hebreus não tiveram tempo de deixar fermentar – e as ervas amargas – que representam os terríveis anos de cativeiro dos Hebreus no Egipto –, são elementos obrigatórios em qualquer Seder.Este Jantar termina com os votos de “Para o Ano que vem em Jerusalém” em memória dos séculos e séculos que os Judeus estiveram privados desta sua cidade.Para nós, cristãos, tem um significado puramente religioso em que se comemora o sofrimento de Jesus na terra, que morreu crucificado para nos salvar. A Semana Santa que termina no Domingo de Páscoa, com a celebração da Ressurreição de Cristo é um dia de festa para todos os cristãos. SimbologiaOs símbolos que, hoje em dia, estão associados à Páscoa têm, também, as suas origens há séculos atrás.Para os egípcios e persas, os ovos, símbolos do nascimento, eram tingidos e oferecidos aos amigos na Primavera. Também na Idade Média, povos pagãos europeus homenageavam Ostera, a Deusa da Primavera, representada por uma figura que segurava na mão um ovo e que observava um coelho, ambos símbolos da fertilidade e do nascimento.Os ovos, pintados com figuras mágicas, eram posteriormente enterrados ou atirados ao fogo como oferta aos Deuses.O amarelo e o verde, cores da Primavera eram as preferidas da Deusa Ostera.O coelho que foi sempre associado, por muitos povos, ao nascimento e à fertilidade, devido ao grande número de filhos que tinham, é também hoje em dia um dos símbolos da Páscoa cristã. O chocolate, por exemplo, data das civilizações Maias e Astecas que o consideravam algo de sagrado.Na Europa aparece por volta do séc. XVI e é considerado como um alimento afrodisíaco e que dava vigor, sendo em alguns locais reservado aos Governantes e Soldados.Pode-se pois afirmar que o cristianismo aproveitou estes símbolos adaptando-os à sua religião e festas.Assim, ovos pintados ou de chocolate, que se escondem para o delírio das crianças; coelhos de chocolate oferecidos nesta época; o cordeiro ou cabrito, que faz parte do Almoço do Domingo de Páscoa, são tradições com séculos de existência.Infelizmente, hoje em dia, tanto as principais festas religiosas como o Natal e a Páscoa, assim como os seus símbolos, perderam muito das suas origens e do seu carácter religioso para se transformarem em épocas e em produtos de consumo por excelência.Perdeu-se a magia e a espiritualidade, dando-se lugar ao supérfluo e ao consumismo.FELIZ PÁSCOA!!!Publicação: Wednesday, March 19, 2008 10:48 PM por Anahory Arquivado em: Páscoa 

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